“SE TOMAR 90 DIAS DE INCAPAZ-B1 SERÁ LICENCIADA”, essa foi a informação recebida pela Sargento temporário.
Angustiada, a Sargento buscou por auxílio jurídico, quando entendeu seus direitos e obrigações do Exército Brasileiro.
Infelizmente, após 5 anos de carreira militar, a Sargento desenvolveu CÂNCER DE MAMA. Realizou cirurgia de retirada parcial da Mama. Mas o CÂNCER evoluiu e ela teve que retirar toda a mama. Em análise do tratamento de Quimioterapia, O EXÉRCITO AMEAÇAVA EXCLUÍ-LA.
Após 20 dias do ajuizamento da ação, o Juiz Federal IMPEDIU o LICENCIAMENTO da Sargento.
Ela permanecerá na ativa, com todos os direitos do Militar da Ativa, recebendo proventos e tratamento médico, até que se encerre a discussão do seu Direito à Reforma.
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E como tem se comportado esses casos de reforma associada a neoplasia maligna após a nova lei do estatuto dos militares de 2019?